segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SEGUNDA, 23 DE SETEMBRO DE 2013






EM IMBÉ, O RETORNO!!

Ficar desempregado numa cidade do Litoral Norte em pleno inverno é uma tragédia pessoal, familiar e financeira. Os funcionários do restaurante Palato, em Imbé - três cozinheiras, dois garçons e o gerente - ficaram "sem eira nem beira" de um dia para outro, depois que a herdeira do proprietário, falecido há cinco meses, comunicou o encerramento das atividades da casa.
Ontem, pouco mais de um mês depois, o restaurante reabriu, com o mesmo cardápio, a mesma qualidade da comida, o mesmo atendimento. Agora se chama Companhia Palato e passa a funcionar na barlândia junto à foz do rio Tramandaí. Antigos clientes lotaram a nova casa. Risos, abraços e muita alegria marcaram a festa de inauguração.
Milagre? Sim. Um milagre feito de garra e muito trabalho de uma equipe que trabalha unida há dez anos e não se rendeu ao desânimo. Em regime de cooperativa, alugou um prédio que estava vago e, com a solidariedade de amigos que doaram ou emprestaram equipamentos e utensílios, conseguiu dar a volta por cima (Clovis Heberle)



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PARAÍSO DE ALGUNS GAÚCHOS

Meu amigo Ruy Gessinger (ruygessinger.blogspot.com.br) tem uma maravilhosa casa em Xangri-Lá. Gosta muito de lá, da tranquilidade deste período. Mas aí inventou uma indiada no feriadão - e como a maioria não dá a menor pelota para as "previsões do tempo".
Leia o pepino:



RESOLVI PASSAR O FERIADÃO EM CANASVIEIRAS
COM PARTE DE MEUS FILHOS E SUAS FAMÍLIAS.
Como meu hotel favorito estava lotado, conseguimos 4 apartamentos na Pousada dos Golfinhos. Na primeira madrugada já deu uma zebrinha porque um bando de hóspedes bêbados começou a fazer barulho. Com muito tato e jeito consegui os convencer a irem dormir.
Hoje de madrugada, pelas 3 da manhã, ouvi um barulho. No começo pensei que era o mar com suas ondas, pois a Pousada fica de frente para o mar.
Mas fiquei cabreiro, pois em seguida ouvi rumores e bateção de portas.
Imediatamente um gritedo. Achei que eram borrachos de ontem.
Meia hora depois o alarme:
- Socorro, então assaltando a pousada!!! gritava uma mulher.
Imediatamente saltei da cama, escondi dinheiro, chaves do carro e documentos e me prepararei para a abordagem dos bandidos ( que pena... não tinha trazido minha Glock e sem ela não sou muito valente). Fiquei trancado no apartamento esperando, enquanto alertava os filhos e tentava ligar para a Polícia.
Era infernal o tumulto. Fui, então, até a recepção.
Os bandidos tinham assaltado uns cinco ou seis hóspedes e, por algum motivo, já haviam fugido.
Eu e meus filhos, esposas e netos pulamos para dentro dos carros respectivos e voltamos em plena madrugada para um lugar mais seguro que é o RGS...
Um policial militar que foi , com outros, atender a ocorrência comentou que são frequentes os assaltos a pousadas.
Mais uma coisa que vou deixar de fazer...

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